Sou inimiga de mim mesma.
Vivendo numa busca compulsiva por fazer-me o mal, buscando freneticamente lograr exito na empreitada. Me atrapalhando na concentração, interferindo na relação com os sentidos, atrapalhando as negociações com o organismo.
Sou minha maior inimiga.
Busco insanamente interferir nas minhas relações, tentando destruir a paz e a confiança. Incansavelmente destruo a concentração, influenciando em ações e em trabalhos.
Sou inimiga de mim.
Não se trata de autodestruição. Não se fala em conflito de personalidades. Não são buscas conscientes pelo mal a si próprio, mas, por enquanto, sou minha maior inimiga, enquanto não aprender a me controlar, continuo me atrapalhando...
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