terça-feira, 30 de setembro de 2008

O que me deixa feliz também deve ser reconhecido!

É isso aí galerinha, é fato que meus textos, os considerados bons, só saem quando algo me deixa inquieta e, na mairia das vezes, triste. Os melhores saem no ponto alto da dor, e sempre os compartilho com os amigos que gastam um minutinho de seu precioso tempo pra ler o que aqui publico.

Pois bem, hoje tinha tudo pra ser um dia péssimo, ou melhor, é um dia péssimo! A manhã foi massante, à tarde estava inquieta, resolvi dormir. Deitei n a cama, morrendo de sono, porém não conseguia dormir! virava de um lado, virava de outro, milhares de pensamentos na cabeça, não conseguia me desligar, até que uma hora deu certo, dormi, alias, cochilei, até acordar atordoada com o som do interfone... Atendi, uma mulher querendo um favor, dae ficou esticando, conversando, e eu com dor de cabeça, querendo quase que morder alguém... 1 hora e meia depois de me acordar a individua resolve ir embora. Volto pra net, papeio com os amigos, como qualquer besteira.

Alguém bate na porta. Não, eu não vou atender, ou eu mordo essa pessoa! Atenderam a porta, era pra mim! Levanto, saio do meu quarto, o Cell está na sala... "oi, entre, o que me conta?"

Ele veio me trazer uma otima notícia! Sucesso absoluto na apresentação da monografia!!!

Depois de meses me torrando, descontando sua impaciência em mim, chegou ao fim!

ENTÃO CELL, MEUS PARABÉNS!!!!!!!!!!!

Sua notícia deixou meu dia muito melhor!

domingo, 28 de setembro de 2008

Apenda a olhar o próprio rabinho

Uma pessoa visita o túmulo de um familiar com flores. Outra pessoa chega no túmulo ao lado com um prato de comida. Então o das flores pergunta: 
- Você acha mesmo que ele vai comer essa comida?
- Lógico, no dia em que o seu vier pegar as flores.
É incrível nossa capacidade de criticar as crenças alheias...
Muitos seguem os dorgmas e mandamentos de sua religião, e criticam as outras sem nem mesmo conhecê-las... E nem mesmo se pergunta qual a possibilidade de suas crenças estarem equivocadas...
Ao mesmo tempo que a grama do vizinho é sempre mais verde que a nossa, os erros dele são sempre mais ridiculos que os nossos.
É amiguinhos, faço um convite... tire meia hora pra pensar em tudo que você criticou nessa semana, veja em quantas ocasiões a sua atitude pode ter sido a errada... Tudo depende do ponto de vista que você tem...
Tá na hora de cada um começar a olhar o próprio rabinho!

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

SUPER DICA

Não, dessa vez não é dica de banda, é dica de blog.

Me rachei de rir com essa postagem no blog da Nachali e Cintya, o "Se Vira Negão" - http://seviranegao.blogspot.com/ - Gente, vale a pena dar uma olhada... muito bom mesmo... Ná e Cintya, vocês estão de parabéns!

(Espero que não briguem comigo por eu ter pego a postagem de vocês sem autorização)

Algumas coisas não se falam, outras não se pergunta!

Como assim?!
Explico para vocês!
Sabe aquela semana que você dormiu pouco, que trabalhou/estudou um monte?! Então chega o final de semana e você decide dormir até mais tarde. Ahhh que alegria!
Mas a sua mãe resolve ligar o aspirador de pó as 8h da manhã, porque ela acordou empolgada.
Dae você acorda com aquela cara de assassino em potêncial, ela te olha e pergunta:
- Te acordei?! 
- Não! Você só ligou os aspirador pra fazer trilha sonora nos meus sonhos! 
Por favor né!
Mas não precisa você acordar mau humorado para as pessoas fazerem perguntas absurdas. 
Alguns exemplos:
Você esta saindo com a cara inchada do quarto e te perguntam
- Acordou agora?!
- Não imbecil, eu tava jogando tenis com o Gustava Kurten, tem um buraco negro em baixo da minha cama!

Quando vc está dormindo e alguém pergunta:
- Tá dormindo ?
- Não, estou treinando para morrer !

Pior! É que as pessoas não sabem identificar quando você esta indo tomar banho.
Você esta indo em direção ao banheiro, com a toalha pendurada no ombro e a criatura pergunta:
- Vai tomar banho?
- Não, vou tomar sol com o reflexo do espelho!

Ou quando você esta saindo e alguém pergunta:
- Você tomou banho ?
- Não! Dei um mergulho no vaso sanitário !
E quando você leva um aparelho eletronico para a manutenção e o tecnico pergunta !
- Tá com defeito ?
- Não é que ele estava cansado de ficar em casa e eu o trouxe para passear.

E tem as mais absurds ainda:
- Vai sair nesta chuva ???
- Não, vou sair na próxima... esta está fraquinha!

Seu amigo liga para sua casa e pergunta:
- Onde você está ?
- No Pólo Norte ! Um furacão levou a minha casa pra lá !

E a melhor!
Você está pescando quando alguém passa e pergunta:
- Você pescou todos esses peixes ?
- Não ! Esses são peixes suicidas

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Tomar bronca pelos outros não rola né?

Pois é pessoas, tá certo que eu nunca fui uma pessoa famosa pela minha obediência, pelo contrário até, sempre fui um tanto quanto birrenta...

Sou do tipo que vai fazer algo, até que alguém me manda fazer a mesma coisa, daí eu não faço, mesmo que já estava começando a fazer! Exemplo: Tem dias que estou em casa, alias, casa dos meus pais (difícil acostumar com isso) e a pia está cheia de louças sujas, estou indo pra cozinha lavá-las por livre e espontânea vontade, eis que minha mãe resolve testar seu poder sobre mim. Me manda lavar a louça... não tem nada que me deixa mais pluta da vida que isso... é mais forte que eu, eu NÃO lavo a louça, mesmo que tivesse começando... Sim, é birra, odeio isso em mim, mas é meu jeito. Pior, percebeu que eu ia fazer mesmo, pra que mandar? Pra ser desobedecido, só pode!

Bom, mas esse não é o assunto principal.

Mais que ser mandada, eu odeio que me chamem a atenção, na frente dos outros ainda, é querer acabar com meu dia e conquistar meu odio "ad eternum". 

Mas, é possível me deixar ainda mais pluta... Chamar minha atenção por algo que eu não fiz, me dar a bronca que era para outros.

Agora... imagine juntar tudo isso num único ato! Me dar bronca, em público e por motivo que eu não tenho nenhuma relação! 

Pois é... pior, não foi bronca apenas para a Tauana, pessoa física, foi uma bronca pro Rotaract Uvaranas todo... e eles ouviram junto comigo. 

Agora pense: O meu amado club passando vergonha + bronca em público + bronca levada pr terceiro + possibilidade de alguém do nosso Rotary patrocinador ter ouvido e com isso também passar vergonha + Chamar atenção dos meus amigos, que são meus protegidos... Fala sério... é pedir pra morrer né?

Por favor... tudo bem, explicamos que tal assunto não competia ao nosso clube e fechamos a noite sem maiores constrangimentos... Mas a vergonha ficou! Imagine se alguém só ouviu a parte da bronca, sem ver a retificação depois? Ainda podemos ter consequências, e nem temos nada a ver com o assunto!

Não me peça pra ficar calma... já fiz muito em ficar quieta...

beijos amores!

E deixo aqui minha solidariedade com o resto do Rotaract Club de Ponta Grossa Uvaranas, que também se sentiu constrangido com a bronca por terceiros...

domingo, 21 de setembro de 2008

    De tarde quero caminhar. Vou chegar até a porta e ver, se o vento ainda está forte vai ser bom sair do meio dos prédios. Sei que faço isso pra esquecer, eu deixo a rua me levar e andando sem pensar a agonia vai sendo levada pra longe.
    Agora estou tão longe, ver a cidade me distrai. Das paisagens do meu interior é que tenho mais saudade. Não tenho a linha do horizonte pra me distrair, não tinha alguém com quem fazer planos, mas não sentia tanta saudade. Aonde estão as coisas que me faziam feliz, além de aqui, dentro de mim, escondido em algum canto do meu ser?
    “Agimos certo sem querer, foi só o tempo que errou”, está sendo difícil viver sem ter um norte, com tamanha inquietude interior, mesmo tendo pessoas comigo o tempo todo. Quando vejo o sol, existe algo que diz “que a vida continua e se entregar é uma bobagem”. A maior revolta talvez seja essa mania da vida continuar. Não, eu não quero que ela continue, eu quero que ela volte na linha do tempo da minha vida, que ela retroceda ao tempo em que eu não tinha obrigações, onde eu tinha pra quem correr e me esconder do mundo.
“Já que você não está aqui
O que posso fazer
É cuidar de mim
Quero ser feliz ao menos,
Lembra que o plano
Era ficarmos bem...
Sei que faço isso
Pra esquecer
Eu deixo a onda me acertar
E o vento vai levando
Tudo embora...”

Me sinto tão só que não sou capaz especificar um "você" pra encaixar na letra... Por muitas vezes cantei essa música pensando em minha avó como o "você", hoje meu você é qualquer pessoa ou coisa que me tire desse mar de insegurança. Me sinto como uma criança amedrontada querendo se esconder do mundo lá fora...

Mais uma vez, letras de Renato Russo me inspiram...

Amo Legião, mas de certa forma, me sinto desconfortável quando acordo com musicas deles na cabeça, como hoje por exemplo. Me sinto desconfortável quando começo a ouvir muito as músicas deles. Geralmente esse fator significa o retorno à uma velha fase no ciclo vicioso de minha existêcia... diga-se de passagem, uma fase que não me faz muito bem...

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Via Láctea - Legião Urbana


Via Láctea
Legião Urbana

Composição: Dado Villa-lobos/ Renato Russo / Marcelo Bonfá

Quando tudo está perdido
Sempre existe um caminho
Quando tudo está perdido
Sempre existe uma luz
Mas não me diga isso
Hoje a tristeza não é passageira

Hoje fiquei com febre a tarde inteira
E quando chegar a noite
Cada estrela parecerá uma lágrima
Queria ser como os outros
E rir das desgraças da vida
Ou fingir estar sempre bem
Ver a leveza das coisas com humor
Mas não me diga isso

É só hoje e isso passa
Só me deixe aqui quieto
Isso passa
Amanhã é um outro dia, não é?
Eu nem sei porque me sinto assim
Vem de repente um anjo triste perto de mim
E essa febre que não passa
E meu sorriso sem graça
Não me dê atenção
Mas obrigado por pensar em mim
Quando tudo está perdido
Sempre existe uma luz
Quando tudo está perdido
Sempre existe um caminho
Quando tudo está perdido
Eu me sinto tão sozinho
Quando tudo está perdido
Não quero mais ser quem eu sou
Mas não me diga isso
Não me dê atenção
E obrigado por pensar em mim
Não me diga isso
Não me dê atenção

E obrigado por pensar em mim

Grande Legião Urbana, parece que sempre tem uma letra que vai falar por mim...

Com certeza essa é uma banda que toca muito pelas letras, poeta que fala como poucos... Renato Russo não foi um exemplo de vida, mas é meu companheiro nos dias tristes...


quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Tá precisando ser atualizado!

(escrito depois do texto mas deve ser lido antes: já aviso logo, não li depois de escrever, só escrevi e postei, não sei o que saiu)

Sim, eu sei que está.... tá ruim assim, tá me incomodando... mas não sei como mudar.

Já tentei escrever, o esquema de sempre, deixar o coração falar, mas não anda dando certo... ele parece estar de mal de mim, fala coisas desconexas, perde a poesia. Antes minha dor era poeta, hoje, é apenas mais uma entre tantas coisas a se preocupar... Já abri o "word" milhares de vezes, comecei milhares de textos, e desisti de todos na metade... a coisa parece não desenvolver...

Quero minha vida de volta, quero ficar com meu avô, quero ajudar meu pai, quero dirigir pra minha mãe, quero brigar com meu irmão, quero rolar com minhas cachorras no chão, não, eu não quero crescer, dessa vez eu não quero enfrentar a vida, eu não consigo mais um mês sozinha, acabaram as forças, o coração está preso no fim do mundo, mas o único lugar que me proporciona alegrias.

Quero ter controle sobre mim novamente. Quero sair sem ter que me preocupar se vão acreditar onde estou mesmo falando a verdade. Quero me sentir novamente livre, não imaginar desconhecidos me olhando com ar de fúria, sem saber eu porque...

Quero curtir de perto os novos amigos, quero poder acompanhar de perto a Atari, quero esquecer do mundo que me cerca, e me cercar apenas daquilo que eu coloco no meu mundo... 

Por que me apresentam coisas boas se não posso tê-las? Por que me dão amigos se não posso curtí-los? Por que me dão oportunidades se não posso agarrá-las?

Me deixa ser rebelde sem causa, pelo menos essa semana serei... Me irritar não adianta, eu sei, mas me deixa irritar, nada vai conseguir me acalmar mesmo... 

EU SÓ QUERO SER FELIZ, SÓ PRECISO DE UM TEMPO PRA ESQUECER QUE O MUNDO EXISTE... QUERO FÉRIAS, MAS SEM TER QUE PENSAR QUE ANO QUE VEM É O ULTIMO, EU QUERO APENAS RELAXAR E ESQUECER O MUNDO, NEM QUE PRA ISSO, ELE PRECISE ME ESQUECER!!!

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Turista em minha própria cidade

Resolvi sair pra passear. Comer fora, andar sem rumo fotografando prédios históricos. Realmente me sentindo turista dentro da minha própria cidade. Mas qual será que não sou? Será que essa é minha cidade? Ou um turismo em minha cidade seria um turismo em Ibitinga? Um turismo em Itápolis talvez? Ou quem sabe um turismo em Inocência, afinal, nunca fui de lá, mas pretendo ser. 
Alguém disse uma vez “ser cidadão do mundo”. A mim não se aplica, preciso de raízes, preciso de um lugar, preciso de um chão, de uma terra pra onde voltar. Mas cada vez mais o mundo me faz perceber que essas raízes não existem, não passam de sonho, de afirmações utópicas para me manter calma diante das mudanças da vida que me atropelam dia após dia.
Estranha a sensação me veio ao procurar um titulo para as fotos. Turismo em “minha própria” cidade. Ponta Grossa, conheço bem, estou aqui há 04 anos, mas não é minha cidade. Qual seria o título de um mesmo passeio, mas em Ibitinga? Também conheço muito bem, morei desde os 02 anos de idade, mas também não se trata de minha cidade. O que falar do mesmo passeio em Itápolis? Aquela é minha cidade... Nasci lá, ou melhor, num sítio, num bairro rural que pertence ao distrito Tapinas, que pertence ao município Itápolis. Tá, saí de lá aos 02 anos de idade, não cresci lá, apesar de conhecer bem a cidade. Nem comento sobre um passeio do gênero em Inocência, cidade que entrou pra minha vida não tem nem um ano. Mas também digo que sou de lá. 
Então, no fim de tudo? De onde sou? Qual é minha cidade? Não, não gosto da idéia de “Cidadão do mundo”, quero ter raízes, quero saber de onde sou, quero ter uma cidade pra chamar de “minha terra”. Quero, mas não posso ter.
Tarde demais pra querer. Já passaram pelo menos 03 cidades pela minha vida, pelo menos 03 capítulos de minha vida já foram escritos. Não tenho um lugar pra chamar de meu. Não amo Ibitinga como minha terra, não é a cidade que quero que se orgulhe de mim, amo as pessoas que lá estão e tudo que lá vivi. Mas cidade, amo Itápolis, embora não tenha quase nada ali vivido, poucas pessoas ali que amo, mas é a cidade que gostaria que se orgulhasse de mim. Ponta Grossa? Nunca me senti da terra, sempre fui “uma paulista cursando a universidade. 
É, sou uma planta sem raiz. Um pássaro sem ninho, essa foi a conclusão.

domingo, 7 de setembro de 2008



Andar sem rumo, sem saber aonde ir. Procurar comer, enganar o estômago com qualquer besteira. Primeiro lugar, muito cheio, segundo, fechado, terceiro, entra, senta, pede o cardápio.

Não voltar pra casa, esse é o único desejo. Resolve fotografar prédios históricos. Não saber pra onde ir, não saber o que fazer, apenas querer andar, buscar a paz de lugares estranhos. 

Entra numa igreja, um grupo reza de joelhos num canto. Senta-se num banco, ao lado de um altar, alguém lhe havia dito que é a Santa Padroeira da Polônia. Sozinha, agora, o lugar lhe parece acolhedor. O grupo de senhoras e senhor lhe trás lembranças da infância. Avó e avô que já se foram. Os olhos ameaçam chorar, chegam a ficar marejados, mas não derrubam uma lagrima. Saca seu celular, lembra de pô-lo no modo silencioso, em seguida bate fotos, do altar principal a sua frente, dos secundários a sua volta. Levanta-se e sai. 


Anda pela cidade, ainda no clima de imersão em sua própria personalidade. Ao atravessar uma rua, avista, ao longe, os muros do cemitério. Sem explicação, sem lógica, é tomada por uma vontade de andar por ali. Caminhando na direção do portão é lembrada por um segundo eu que tem medo daquele lugar. Promete-se ser um oi a uma “velha conhecida”, entrar por um lado, sair por outro, no entanto, ao entrar toma direção contraria, anda por meio a túmulos, não sente medo, parece estar entreamigos, se imagina entre os seus. Tira fotos de jazigos estranhos, que surpreendem pela beleza, pela antiguidade, por escritos, pela exuberância. Passa dar seu “oi” para a tia Victória, “sorria para a foto tia”. "1985, tia Victória deixou este espaço antes de você nascido".


Ruma de volta para a casa. Já sente-se aliviada. Não pensou em problema algum, não chegou a conclusão alguma, apenas andou, andou muito alem de onde pretendia ir, seu joelho que reclama, hoje não dói, quase torce o pé, e ele não dói. Corpo e alma numa perfeita sintonia a procura de paz e do verdadeiro “eu”. Aquela, encontrada, este... uma busca eterna.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Um dia eu faço isso no meu


Criatividade é tudo...

quando estiver sem nada pra fazer, e querendo rir um pouco, procura no google por "pérolas do orkut" tem cada coisa de matar de rir...

Mas a idéia desse cara ai foi bem interessante... um dia q tiver com mais tempoo vou fazer um album desses no meu... vou copiar sim, gostei da idéia rsrs

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Tá faltando humor, mais uma do coelho


Pois é galera, esse blog tá muito parado, estático eu diria...

faz tempinho que tô sem idéias pra texto, ando bem cansada... mas não é por isso que meu blog tem que ficar paradão...

Revirando umas pastas de fotos achei uma de desenhos... e olhem, achei a série do coelhinho suicida... ele é muito fofo, achei que não tinha mais os desenhos. lá vai um deles