terça-feira, 30 de novembro de 2010

"Isso é sobre eu e você...

...e o que não faz parte disso apenas são notas de rodapé."

Um momento... pronto, Jornal Nacional estava me impedindo de me escutar.


"Isso é sobre o maior idiota do mundo.

Isso é sobre um capacitor de fluxo.

Isso é sobre você e eu.

Isso são as notas de rodapé, o drama, a ironia,

É o resultado de tudo que aconteceu até aqui.

É apostar no improvável, catalogando cada acerto.

É sobre ter sorte, ter azar

ter motivos pra acreditar que ainda existe gente com medo de arriscar"

*texto extraído do vídeo de divulgação do disco III da banda Tópaz


Ok, o papo de "bomba suja" do JN sujou meus pensamentos.

Nada do que se segue fará sentido, mas é a expressão da realidade.


Uma pessoa pode exigir de você a resposta que cabe a ela?

Até que pondo é válido respeitar promessas?

Até que ponto a palavra deve ser mantida?

Foda-se, odeio a coisificação do humano.

As relações humanas não possuem fórmulas de sucesso. Nada que é humano e envolve conceitos subjetivos de duas pessoas diferentes pode ser encaixado em fórmulas de sucesso. 

Humanos são dotados do mais lindo e mais complexo detalhe: Sentimento.

Relações humanas não são "feito canção, ou qualquer coisa assim, que tem seu começo, seu meio e seu fim." A vida "É como tocar o mesmo violão e nele compor uma nova canção"

"Eu tive sorte, eu tive azar

Tive motivos pra acreditar que existe gente com medo de arriscar

Eu tive sono quando eu dormia, tive amigos que eu não queria, 

e inimigos que eu ainda quero bem

Mas como você eu nunca tive ninguém.

Eu tive tempo, eu tive prazos,

fiquei com medo de estar errado"

"Na minha lista de convidados, o tempo não entra sem presente

A festa é minha, e eu faço o que eu quiser

Expulso o futuro e o passado"


Sentido? Não procure!

Mensagem? Não tem!

Explicação? Complexa demais!

Motivo? Escrever!

Destinatário? Ninguém!



Enfim...


Saudações!


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