terça-feira, 26 de abril de 2011

Pra não dizer que não mostrei as flores

 
Roseira do fundo do quintal do meu avô invadindo o meu através do muro e se misturando ao pinheiro.

Roseira do jardim da chácara da minha tia em Itápolis, cor maravilhosa.

 Todo o encanto dos Ipês amarelos na Praça Santos Andrade, frente da UEPG.



Por que as flores? Sem motivos aparentes... elas me tocam em sua beleza de uma forma única... Mostram que vale a pena estar vivo, vale a pena brilhar, ainda que por alguns dias, algumas horas ou breves instantes, sempre haverá alguém que lhe dará o devido valor.

Nenhum comentário: