sexta-feira, 11 de julho de 2008

Reflexões de uma noite sombria

Olhando a imensidão escura lá fora fico a imaginar o que foi que aconteceu, o que fiz eu pra merecer tamanha desventura. Os céus parecem não querer me abençoar, nem as estrelas, que outrora me acompanhavam estão brilhantes hoje. Olhando a noite vazia a procura de luz natural, a lua, as estrelas, a única coisa que me salta aos olhos são as luzes de um avião que passa pelo céu neste momento, mas, tão logo ele sumiu que pareceu querer fugir do clima que me cerca.
Lá dentro a alegria emana do aparelho de t.v., no entanto, não é tamanha a ponto de me contagiar. No máximo consegue me distrair por alguns segundos, até que a escuridão lá fora me remete à escuridão que emana do meu coração. 
É nessa hora, quando mais preciso das lembranças boas é que a saudade volta a apertar. Saudade das pessoas com quem convivi, saudade das coisas que presenciei, saudade até mesmo do que eu não conheci, não vivenciei.

 É, acho que a mão que controla a minha peça no jogo da vida não gosta muito de ganhar, sempre que avança uma casa, volta duas, pelo menos ela deve estar feliz no amor, se for verdadeira a frase de “azar no jogo, sorte no amor”, porque eu, no jogo da vida, só tenho perdido. Perdido a alegria de viver, a força de lutar, a vontade de acordar.

É pessoas, o texto ficou inacabado devido a interferências fisicas (fui chamada a jantar).

Vale lembrar que na volta algumas estrelas já brilhavam denovo, e na madrugada o céu estava lindo, iluminado com a lua querendo sorrir pra mim, no entanto só me restou sentar e olhar pro céu procurando força pra dormir...

É isso ai galera... a produção de textos vem crescendo... mas a maioria fica inacabado, feito esse...

obrigada pela paciência (isso me lembrou Faustão)

bjos

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